Lar Amapa O Governo do Estado prossegue com as ações humanitárias da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) no Distrito do Bailique

O Governo do Estado prossegue com as ações humanitárias da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) no Distrito do Bailique

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 Foto: Weider Picanço/Caesa
Caesa cadastrou as famílias antes de fazer as entregas

O Governo do Estado prossegue com as ações humanitárias da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) no Distrito do Bailique, e entregou, nesta quinta-feira, 3, mais 200 caixas d’água que serão utilizadas como reservatórios de água pluvial pelas famílias atingidas pela salinização dos rios. Desde o último sábado, 29, a instituição iniciou uma nova etapa de cadastramento socioeconômico na região sul do arquipélago, alcançando 11 vilas e 380 famílias.

Desde janeiro de 2023, o Governo do Amapá já distribuiu cerca de 2,2 mil caixas d’água aos moradores do distrito. Os reservatórios farão parte de sistemas individuais de captação da água da chuva, servindo como cisterna em que os moradores poderão armazenar o líquido para consumo.

De acordo com a equipe técnica da Caesa, apesar de ser uma solução simples e emergencial, o sistema de captação pluvial deve auxiliar a demanda de consumo do líquido potável no período chuvoso. A estratégia possibilita, ainda, reservar água suficiente para, pelo menos, três meses de consumo, durante o período mais seco, provendo aos moradores do Bailique a capacidade total de armazenamento de cinco milhões de litros de água.

O diretor-presidente da Caesa, Jorge Amanajás, afirmou que as comunidades de Igarapé Grande do Curuá, Furinho, Limão do Curuá, Ponta do Curuá, Itamatatuba, Linha, Foz do Gurijuba, Junco Guará, Jangadinha e Gigante foram cadastradas esta semana, e que a previsão é de que o trabalho seja concluído em 12 dias. Amanajás pontuou, ainda, que a distribuição das caixas d’água é uma alternativa para atender as famílias a curto prazo.

“Temos trabalhado em soluções e tecnologias para o saneamento e abastecimento de água no Bailique que deverão servir de modelo não só para a Amazônia, mas para o mundo. Contudo, por dependermos de convênios e estudos pioneiros, que demandam tempo, a captação da água da chuva é a maneira mais assertiva para que essas famílias sejam amparadas e abastecidas até que concluamos este projeto”, explicou Amanajás.

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