Lar Amapa A construção do primeiro Centro de Radioterapia do Amapá segue em ritmo acelerado e já alcança 52% das obras concluídas.

A construção do primeiro Centro de Radioterapia do Amapá segue em ritmo acelerado e já alcança 52% das obras concluídas.

Equipe técnica da Sesa esteve no local para acompanhar o andamento dos serviços. Investimentos são do Ministério da Saúde.

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 Foto: Gabriel Maciel/Sesa
Previsão de entrega é para o segundo semestre de 2024

A construção do primeiro Centro de Radioterapia do Amapá segue em ritmo acelerado e já alcança 52% das obras concluídas. Na quarta-feira, 10, uma equipe técnica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) esteve no local para acompanhar o andamento dos serviços. A previsão é entregar o prédio pronto no segundo semestre de 2024.

investimento é do Ministério da Saúde, que destinou mais de R$ 16 milhões para as obras, com articulação do senador Davi Alcolumbre. O prédio vai funcionar no bairro Infraero 2, na Zona Norte de Macapá, atrás do Hospital de Amor.

Segundo a secretária de Estado da Saúde, Silvana Vedovelli, o centro vai permitir com que o paciente encontre tratamento mais perto da família, sem ter que sair do Amapá para buscar o serviço.

“A oncologia é uma das áreas que mais demandam o TFD. Com a oferta pela primeira vez da radioterapia no estado, é possível reduzir os deslocamentos e manter o paciente perto da sua família, que é um apoio muito importante para enfrentar o tratamento”, explicou Silvana.

Centro de Radioterapia

O Centro de Radioterapia será ligado ao Hospital de Clínicas Dr. Alberto Lima (Hcal), que mantém a Unidade de Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) com atendimentos clínicos, cirurgia e quimioterapia.

A unidade terá equipamentos de alta tecnologia, produzidos no Vale do Silício, nos Estados Unidos, como o acelerador linear, que abrange o tratamento em áreas diferentes do corpo, e ainda outro voltado para a braquiterapia, com atuação pontual e interna no corpo do paciente.

O valor de R$ 16,3 milhões custeia a obra, os equipamentos, o projeto e a fiscalização, que será feita pelo Governo Federal, durante três anos.

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