Lar Brasil Comércio fará 2,8 mil contratações temporárias no fim de ano

Comércio fará 2,8 mil contratações temporárias no fim de ano

por Elder Abreu
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Por CAROLINA MACHADOUm levantamento realizado pela Fecomércio no Amapá estima a abertura de 2.800 vagas temporárias para o período do fim do ano em Macapá e Santana. A pesquisa ouviu 120 empresas entre os dias 10 e 25 de outubro nos municípios de Macapá e Santana.O levantamento aponta que as contratações iniciaram no mês de outubro, por conta de festas como o Círio, Dia das Crianças e Halloween, mas que se intensificam durante os meses de novembro, em razão da Black Friday e Dia de Finados, e de dezembro, devido às festas de fim de ano.De acordo com o diretor Administrativo do Instituto Fecomércio, Frank Elson, o segmento que mais vai empregar é o comércio varejista, como varejo de calçados, vestuários e alimentação.Neste levantamento, 40% das empresas disseram que pretendem contratar de 1 a 3 pessoas, 38% pretendem contratar de 4 a 6 colaboradores e 22% revelaram que pretendem contratar mais de 6 empregados temporários para o fim do ano.Contratações se intensificam em novembro, em razão da Black Friday, e dezembro, devido às festas de fim de ano. Fotos: Carolina Machado/SN“Então, nesse fim de ano, os lojistas vão chamar profissionais para o contrato temporário que, após as festividades, podem ser contratados mesmo, mas isso vai depender da performance desse colaborador”, afirmou o diretor.As contratações temporárias, de acordo com Frank Elson, podem impactar positivamente na economia dos respectivos municípios.“Financeiramente, a gente só perde para o setor público por questões salariais, mas em postos de trabalho, a gente emprega mais que o Governo do Estado. Todo o comércio atua de acordo com o salário da categoria mais a comissão de venda. Então, dependendo do vendedor, ele pode faturar entre R$ 2 mil a R$ 4 mil e isso pode impactar sim positivamente na economia local”, explicou.O setor que mais vai empregar é o comércio varejistaA pesquisa também revelou que 83% dos entrevistados veem as vendas deste ano melhores em relação a 2022. Para 11%, as vendas serão iguais e 5% consideram que as elas serão piores.Sobre os investimentos, 62% dos empreendedores entrevistados, fizeram ou pretendem fazer algum investimento para as vendas. Dentre os investimentos mais citados estão: divulgação e propaganda (33%); visibilidade da loja (31%); nova linha de produtos (27%).

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