Rampa náutica em Macapá mostra sua real função: servir ao povo, não à elite
A imagem de uma ambulância do SAMU utilizando a rampa náutica recém-inaugurada em Macapá desmonta, de forma clara, o discurso oposicionista de que a estrutura teria sido feita apenas para uma “elite de jet ski”. O flagrante, registrado por populares na noite desta sexta (09), mostra profissionais de saúde realizando um atendimento de emergência no local, comprovando que a rampa está à disposição da população em momentos críticos — e não apenas para lazer.
Desde sua inauguração, a obra tem sido alvo de críticas por parte de opositores da atual gestão, que alegam que o espaço beneficiaria apenas “ricos” com veículos aquáticos. No entanto, como destacou o prefeito Dr. Furlan, a rampa foi construída com o objetivo de democratizar o acesso ao rio Amazonas. “Essa rampa é de todos os amapaenses, seja para o trabalhador da comunidade ribeirinha, para pescadores, para equipes de resgate ou para quem quiser utilizá-la com responsabilidade. Não fizemos para uma minoria privilegiada, fizemos para o povo”, afirmou o prefeito.
O uso da rampa por serviços de emergência reforça sua importância estratégica. Ela permite não apenas o lazer, mas também o transporte de pacientes, o resgate de pessoas em áreas de difícil acesso e o apoio logístico em operações humanitárias. A gestão municipal garante que a estrutura permanecerá acessível a todos, sem distinção de classe social.
Com isso, a rampa náutica deixa de ser símbolo de polêmica para se tornar exemplo de uma cidade que reconhece o valor do rio em todas as suas dimensões — como fonte de vida, transporte, trabalho e cuidado.
