Circula nas redes sociais uma narrativa acusando o prefeito de Macapá, Dr. Furlan, de promover a destruição do patrimônio histórico da cidade. Entretanto, as evidências concretas apontam para o oposto: a atual gestão tem demonstrado compromisso com a preservação, revitalização e valorização de espaços históricos da capital amapaense.
Um dos exemplos mais simbólicos é a entrega do Poço do Mato, em 2024. O local, considerado um importante marco da história de Macapá, passou por uma revitalização completa. A Prefeitura transformou a área em um espaço de convivência e cultura, com jardins, passarelas de madeira e um palco para apresentações artísticas, resgatando o valor simbólico do monumento para a população.
Já na Praça Veiga Cabral — outro espaço que vem sendo citado indevidamente como alvo de “destruição” — não há qualquer registro recente que tenham comprometido seu valor histórico. Ao contrário, o espaço segue sendo utilizado como ponto turístico e cultural no coração de Macapá e será revitalizado a pedido dos moradores e empreendedores já nos próximos dias.
Em nenhum momento, até agora, houve comprovação de que o Executivo Municipal tenha desrespeitado decisões do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ou do Ministério Público Federal. A acusação de que a construção de um Teatro Municipal avançaria sobre um sítio arqueológico, por exemplo, não consta em fontes oficiais ou documentações públicas disponíveis.
As comparações feitas com regimes autoritários e fascistas carecem de embasamento e se mostram como um discurso raso, que visa gerar pânico ou desinformação. Ao contrário das insinuações, a administração de Dr. Furlan vem mostrando responsabilidade na condução de políticas públicas que conciliam desenvolvimento urbano com respeito à história de Macapá.
A preservação do passado tem sido, ao que tudo indica, um eixo importante da atual gestão. E distorcer esse trabalho com falsas acusações é um desserviço à população e à própria memória do Amapá.
