Lar Amapá Bolsonaro e Guedes deixaram rombo, Lula arruma a casa e quase zera déficit

Bolsonaro e Guedes deixaram rombo, Lula arruma a casa e quase zera déficit

Após herdar calotes bilionários e cofres esvaziados, governo paga precatórios, ressarce estados e reduz déficit de 2,3% para 0,09%

por admin
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Nos últimos 45 anos, o Brasil teve um governo que fez uma das maiores dívidas externas do planeta e uma hiperinflação, seguido por outro que congelou preços na marra e decretou moratória, um terceiro que confiscou a poupança e as contas bancárias, outro que manteve o real sobrevalorizado até explodir o déficit externo e dobrar a dívida pública e, por fim, um desgoverno que fez um rombo fiscal de 10% do PIB.

Em três governos até aqui, Lula passou longe de tais heresias e barbaridades, mas é a ele que editoriais e reportagens na imprensa acusam de gastador irresponsável, mau governante, arauto da instabilidade e das más expectativas.

É indisfarçável o viés político de ataques que contrastam com a trajetória dos governos Lula e os fundamentos reais da economia. Por exemplo: o país saiu de um déficit primário de 2,3% em 2023, pagando o calote de R$ 82 bilhões nos precatórios e os recursos confiscados aos estados por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, para 0,09% em 2024. Isso é déficit zero em qualquer contabilidade, mas chamam de rombo.

Esse esforço fiscal se deu num ano em que o PIB cresceu 3,5%, o desemprego caiu ao menor nível da série histórica (6,6%), com recorde na taxa de ocupação (103 milhões de pessoas, 58,6% da população), dos empregos formais (38,7 milhões) e do rendimento mensal (R$ 3.225). Nenhuma surpresa, se lembrarmos que Lula reduziu a dívida pública de 61% para 34% do PIB enquanto criava 15 milhões de empregos entre 2003 e 2010. Mas dizem que crescer faz mal ao país.

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