Lar Amapa O governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhou o andamento das obras da Casa da Mulher Brasileira, na Zona Norte de Macapá

O governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhou o andamento das obras da Casa da Mulher Brasileira, na Zona Norte de Macapá

O gestor foi acompanhado de ativistas e conselheiras dos direitos femininos, que puderam conhecer e contribuir com o projeto do espaço que vai integrar serviços multidisciplinares para atender vítimas de violência.

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Nesta terça-feira, 29, o governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhou o andamento das obras da Casa da Mulher Brasileira, na Zona Norte de Macapá, que está com mais de 60% dos serviços concluídos. O prédio foi adotado como projeto modelo para reprodução em todo o Brasil.

O gestor foi acompanhado de ativistas e conselheiras dos direitos femininos, que puderam conhecer e contribuir com o projeto do espaço que vai integrar serviços multidisciplinares para atender vítimas de violência.

“É uma das maiores obras do nosso governo, que representa um marco para a proteção das mulheres. Queremos implantar aqui metodologias que garantam a resolutividade e agilidade dos problemas, um espaço de acolhimento super acessível com um atendimento integrado de vários órgãos funcionando em regime de plantão. Este modelo será um exemplo para o Brasil e replicado em outros estados e municípios”, destacou o governador Clécio Luís.

Quando concluído, o local terá 1500 m² e reunirá órgãos da Rede de Atendimento à Mulher, com atendimentos especializados de acolhimento, triagem, apoio psicossocial, jurídico e segurança. O ambiente contará com alojamento, central de transportes, detenção provisória e espaço de convivência.

A secretária de Estado de Políticas para as Mulheres, Adriana Ramos, afirmou que o espaço reunirá serviços repressivos e preventivos, de modo que as mulheres não precisem se deslocar para outros locais para serem atendidas.

Secretária de Políticas para as Mulheres, Adriana RamosSecretária de Políticas para as Mulheres, Adriana RamosFoto: Maskuel Martins/GEA“Aqui, ela terá o atendimento de que precisa de forma multidisciplinar. Nosso objetivo é concluir a Casa da Mulher Brasileira ainda no primeiro semestre do ano que vem, firmando esse compromisso junto ao Ministério das Mulheres e ao Governo Federal para entregar este espaço e amparar as mulheres no nosso estado e no país”, declarou Adriana.

A obra conta com recursos do Tesouro Estadual e emenda parlamentar articulada pelo senador Davi Alcolumbre e pela ex-deputada federal Aline Gurgel, que acompanhou a visita e ressaltou a luta do movimento de mulheres, que busca essa casa desde 2012, e o comprometimento do Governo do Estado em realizar a obra.

Ex-deputada federal Aline Gurgel, autora da emendaEx-deputada federal Aline Gurgel, autora da emendaFoto: Vinícius Rodrigues/Agência Grito“Em nome do movimento de mulheres, nós queremos parabenizar o governador Clécio Luís, pelo compromisso em fazer este lugar, que como eu disse, será o ‘Super Fácil de proteção às mulheres’, funcionado 24 horas por dia. Nós esperamos que essa mulher tenha toda a proteção e que ela não venha a entrar nos índices desfavoráveis que hoje, infelizmente, as mulheres enfrentam”, menciona Aline.

Compromisso com o bem-estar das mulheres

As tratativas para o começo dos trabalhos iniciaram em 2015 pelo Governo do Estado, em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, que iniciou a articulação para construir o espaço.

Governador Clécio Luís e a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres, Mary JaneGovernador Clécio Luís e a vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres, Mary JaneFoto: Vinícius Rodrigues/Agência GritoA vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Mary Sales destacou a honra e a felicidade de ter participado do lançamento da pedra fundamental e agora acompanhar os avanços estruturais no local.

“Era só um sonho, e o senhor, governador Clécio, vai transformar ele em realidade com a nossa ajuda. Vamos levar a demanda para a nossa presidente para montarmos uma comissão dentro do conselho, da sociedade civil e governamental, porque o nosso trabalho é feito de forma participativa e incluindo todos”, disse Mary.

 

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