O Amapá fechou o mês de julho tendo registrado a criação de 472 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira (28/8), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No acumulado do ano, entre janeiro e julho, o estado registrou 6.135 novos empregos formais. Com isso, o Amapá ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,49 milhão de novos postos formais neste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,46 milhão de vagas.
Quatro grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos neste estado em julho. O destaque ficou por conta do setor da Construção, que registrou a abertura de 275 novas vagas. Na sequência aparecem Serviços (120), Agropecuária (80) e Indústria (15). Apenas o Comércio teve saldo negativo, com 18 postos a menos.
A capital Macapá foi o município com melhor saldo no estado, tendo gerado 216 novos postos. A cidade tem hoje um saldo de 75.974 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos em julho aparecem Santana (123), Mazagão (79), Laranjal do Jari (20) e Ferreira Gomes (16).
ESTADOS – Nas Unidades Federativas, os maiores saldos foram registrados em São Paulo, com geração de 61.847 postos, seguido por Paraná, com 14.185 postos, e Santa Catarina, que gerou 12.150 postos.
REGIÕES – A região Sudeste foi a maior geradora de emprego no mês, com 82.549 vagas geradas, seguido pela região Nordeste (39.341); Sul (33.025); Centro-Oeste (15.347); e Norte (13.500).
Confira o Painel de Informações do Novo Caged
NO ANO – No acumulado do ano, o emprego ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as Unidades Federativas, com exceção de Alagoas, com perda de postos em razão da desmobilização da cana-de-açúcar no Estado. São Paulo foi o maior gerador de empregos, saldo de 441,1 mil novos postos, com Minas Gerais em seguida: 173,3 mil. Na sequência aparecem Paraná, com 124,6 mil; e Santa Catarina, 107,8 mil.
SETORES – O setor com maior geração de empregos no ano foi o de Serviços, com 798.091 novos postos formais, vindo em seguida a Indústria, com geração de 292.165 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 200.182, o Comércio 120.802 e a Agropecuária, 80.999 empregos formais no ano.
SALÁRIO – O salário médio real de admissão em julho alcançou R$ 2.161,37, variação positiva de 1,08% em relação a junho de 2024 e 2,19% com relação a julho de 2023. Para mulheres o valor ficou em R$ 2.033,44 e para homens R$ 2.252,55.