O Governo do Amapá começou a distribuição de 100 mil doses da vacina contra a Influenza para os 16 municípios do estado

O Governo do Amapá começou a distribuição de 100 mil doses da vacina contra a Influenza para os 16 municípios do estado. Os imunizantes foram encaminhados pelo Ministério da Saúde para a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza, que será realizada de 2 de setembro a 26 de outubro.

A Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) coordena a distribuição para as prefeituras dos imunizantes para a H1N1, H3N2 e Influenza B. Pela circulação do vírus de Influenza ser mais intensa a partir de janeiro no Amapá, o Ministério da Saúde antecipou a campanha nos estados da Região Norte.

A capital Macapá recebeu, nesta primeira etapa de entregas, 48.980 mil doses e Santana, o segundo município mais populoso, 13.250 mil unidades da vacina. As demais prefeituras devem receber o imunizante no decorrer da semana, conforme agendamento na Coordenação Estadual de Imunização.

“O imunizante é administrado anualmente e é indicado para proteger contra o vírus da gripe e contra as complicações da doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias”, pontuou o superintendente da SVS, Cássio Peterka.

A população pode procurar as Unidades Básicas de Saúde para saber os locais e horários de vacinação. É importante lembrar que quem tomou a vacina no início deste ano, deve receber a dose novamente. Para que a estratégia seja efetiva, é imprescindível que o grupo prioritário seja vacinado no período estipulado.

Quem pode se vacinar contra influenza:

  • Crianças com idade de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Povos indígenas;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Pessoas maiores de 60 anos;
  • Professores de escolas públicas e privadas;
  • Pessoas com doenças crônicas;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Integrantes das Forças Armadas;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores de transporte rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
  • População privada de liberdade.

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