As políticas de fortalecimento das atividades econômicas implementadas pelo Governo do Estado em pouco mais de um ano da atual gestão, começam a dar resultados significativos na geração de emprego e renda à população. Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Amapá gerou mais de 1,3 mil novos empregos formais nos primeiros dois meses de 2024. O número representa um aumento de 168% se comparado ao mesmo período em 2023, quando foram registrados 493 postos de trabalho.
Em fevereiro, o número de trabalhadores com carteira assinada no estado chegou a 87,6 mil. Ainda segundo o percentual, os empregos nas áreas da indústria e agropecuária vem aumentando consideravelmente a participação no total de empregos e na economia do estado.
O vice-governador do Amapá, Teles Júnior, destaca que o crescimento representa uma série de políticas adotadas pelo Governo do Estado nos setores do comércio e serviços, destacando-se as do corredor de importação e de promoção da indústria local com o programa Selo Amapá, que certifica produtos .
“O crescimento do número de empregos é fruto dos estímulos gerados pelo Governo do Amapá especialmente no setor florestal, de saneamento e energia, por meio das concessões e investimentos públicos oriundos de recursos captados junto à União pela bancada parlamentar e da outorga de saneamento básico captado junto iniciativa privada”, destaca Teles.
Empregos em Macapá
Os incentivos das políticas públicas adotadas pelo Governo do Amapá, como a promoção de grandes eventos, fortalecimentos do turismo e grandes obras de mobilidade, impactaram diretamente na geração de empregos em Macapá.
Nos últimos três anos, o número de empregos com carteira assinada na capital saltou de 56,4 mil para 71,9 mil. Os novos 15,4 mil empregos formais representam um crescimento de 27% durante o período.
Estado com mais empregos desde o pós-pandemia
Desde julho de 2020, mês que marcou a redução de empregos no Brasil por conta da pandemia de Covid-19, o Amapá mantém uma taxa de crescimento de 33% com a criação de 22,7 mil novos empregos formais. O valor é maior que a média nacional, que alcança quase a metade, 18%.