No segundo dia do Réveillon da Cidade, a Prefeitura de Macapá trouxe a banda Chiclete com Banana, uma das bandas mais famosas do axé brasileiro

No segundo dia do Réveillon da Cidade, a Prefeitura de Macapá trouxe a banda Chiclete com Banana, uma das bandas mais famosas do axé brasileiro. O grupo fez um percurso de trio elétrico neste sábado (30) em estilo micareta na orla da capital. Mais de 100 mil foliões seguiram o trio para cantar clássicos do grupo como “Chicleteiro eu, Chicleteira ela” e “Quero chiclete”.

A festa continuou com a cantora Letícia Auolly, A Estourada, que subiu no trio depois do Chiclete com Banana. Ela cantou seus sucessos; o público dançou e se divertiu com o ritmo contagiante da artista.

O grupo Chiclete com Banana é formado pelos vocalistas Khill e Wadinho Marques, além de Missinho e Rafa Chaves. A banda tem mais de 40 anos de história e é considerada uma das precursoras do axé music. Entre os seus sucessos estão “Diga que valeu”, “Não vou chorar”, “100% você” e “Voa voa”.

Um dos vocalistas do Chiclete com Banana, Khill, agradeceu o convite da Prefeitura e elogiou o público macapaense.

“É uma honra fazer um show para essa galera linda, que nos recebeu com tanto carinho e energia. É um prazer para o Chiclete fazer um show aqui nessa terra, que tem uma cultura tão rica e diversa. Nós estamos muito felizes de participar dessa festa de virada de ano da Prefeitura”, comentou.

Entre os foliões que curtiram o show do Chiclete com Banana estava Pietra Andrade, de 23 anos, que é fã da banda desde criança.

“Eu cresci ouvindo Chiclete com Banana, é uma banda que marcou a minha vida. Eu sempre sonhei em ver um show deles de perto, e hoje eu realizei esse sonho. Foi incrível, eu cantei todas as músicas, me emocionei, me diverti muito. Foi um presente de fim de ano”, contou.

Outra pessoa que aproveitou a festa foi a estudante Gabriele Pires, de 22 anos. Ela, na micareta, conheceu o trabalho da estourada Letícia Auolly e contou o que achou do show.

“Eu adorei a Letícia Auolly, ela é uma cantora muito talentosa, carismática, animada. Ela tem um repertório muito bom, com músicas que dão vontade de dançar. Eu achei o show dela sensacional, ela interagiu com o público, fez todo mundo se soltar. Foi muito bom”, afirmou.

Um exemplo de superação e alegria foi Gyslaine Schuertz, que levou seu filho Thiago Levy, de 11 anos, que tem paralisia cerebral e é autista, para curtir o show do Chiclete com Banana. Ela disse que o filho é apaixonado pela banda e que ficou muito feliz de ver o show.

“O Thiago adora o Chiclete com Banana, ele escuta as músicas deles todos os dias, ele sabe todas as letras. Ele ficou muito animado quando soube que eles iam se apresentar aqui em Macapá. Ele ficou o tempo todo sorrindo, cantando, batendo palmas. Foi uma emoção muito grande para ele e para mim também. Eu agradeço à Prefeitura por proporcionar esse momento para nós”, relatou.

O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, destacou a importância do evento para a cidade.

“Nós queremos que o Réveillon da Cidade seja uma festa para toda a família, para todas as idades, para todos os estilos. Queremos que as pessoas se sintam felizes e acolhidas em nossa cidade. Com este evento também geramos emprego e renda para os nossos artistas, comerciantes e ambulantes”, disse.

Réveillon da Cidade

O Réveillon da Cidade encerra no domingo (31) com o show nacional da banda Barões da Pisadinha, um dos maiores sucessos do forró atual, que vai comandar a contagem regressiva e a virada do ano. A banda vai se apresentar em Trio Elétrico com saída da Praça do Araxá, a partir das 22h, seguida de show da DJ Meúry para celebrar a chegada de 2024.

A programação tem formato fixo e itinerante, com apresentações de artistas regionais na Praça do Araxá e depois seguindo em Trio Elétrico pela orla da cidade.

Postagens relacionadas

29º Encontro dos Tambores, em Macapá

O Governo do Amapá anunciou, na terça-feira, 19, Dia da Bandeira Nacional, que assumiu a manutenção e revitalização da Praça da Bandeira, no Centro de Macapá

O Governo do Estado avança na requalificação do Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram) de Macapá