Lar Amapa Ao som do toque das cornetas e das batidas nos bumbos, taróis e caixas, o desfile cívico estudantil, desta quarta-feira, 13, em celebração ao “Amapá 80 Anos”, foi marcado pelo ritmo e tradição de 14 bandas marciais e de fanfarras

Ao som do toque das cornetas e das batidas nos bumbos, taróis e caixas, o desfile cívico estudantil, desta quarta-feira, 13, em celebração ao “Amapá 80 Anos”, foi marcado pelo ritmo e tradição de 14 bandas marciais e de fanfarras

As bandas e fanfarras embalaram o desfile das 57 escolas estaduais.

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 Foto: Eliseu Alves/SEED
As bandas e fanfarras embalaram o desfile das 57 escolas estaduais.

Ao som do toque das cornetas e das batidas nos bumbos, taróis e caixas, o desfile cívico estudantil, desta quarta-feira, 13, em celebração ao “Amapá 80 Anos”, foi marcado pelo ritmo e tradição de 14 bandas marciais e de fanfarras, que balançaram o público no Sambódromo de Macapá.

Após meses de ensaio, os estudantes-músicos embalaram a passagem de mais de 4 mil estudantes da rede estadual de ensino. Participaram do desfile, promovido pelo Governo do Estado, bandas e fanfarras de escolas dos municípios de Santana, Laranjal do Jari e Macapá, como do Centro de Música Walkíria Lima.

As apresentações são partes fundamentais da tradição do desfile cívico amapaense, que retornou a avenida Ivaldo Veras, após anos. Para os músicos, a mudança representa um novo nível de responsabilidade e emoção, como conta a estudante Iasmim Beatriz, que toca prato na banda do Colégio Amapaense.

“Sinto muita emoção, nervosismo, de tudo um pouco quando desfilo. Estamos treinando desde o ano passado. É a primeira vez que venho tocar no Sambódromo lotado. Na avenida FAB as arquibancadas são baixas, então aqui, com o público mais alto, é mais emocionante ainda, o coração vai a mil”, conta a estudante.

A programação, coordenada pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), começou com a apresentação da banda da Polícia Militar. Em seguida, entraram as bandas e fanfarras escolares, das escolas estaduais, Antônio Ferreira Lima Neto, Colégio Amapaense, Alexandre Vaz Tavares, Esther da Silva Virgulino, Nilton Balieiro, Gonçalves Dias, Antônio Cordeiro Pontes, Gabriel Almeida Café, Tiradentes, Maria do Carmo Viana, Zolito de Jesus Nunes, Almirante Barroso (Santana), Mineko Hayashida (Laranjal do Jari) e o Centro de Música Walkiria Lima.

Para o maestro João Borges, que rege a banda marcial da Escola Nilton Balieiro, o desfile deste 13 de setembro, teve um significado ainda mais especial. O profissional começou sua carreira musical na primeira formação da banda escolar, ainda em 2013, e agora teve a oportunidade de conduzir seus estudantes na volta ao sambódromo que costumava desfilar.

“A galera tava ansiosa. Teve muitos que se apresentaram pela primeira vez e com certeza isso ficará marcado na memória deles. Estamos treinando desde janeiro para entregar a melhor desempenho possível, para que o dia 13 de setembro de 2023 seja lembrado pela população. Para mim, retornar à banda Nilton Balieiro é um sentimento de realização e gratidão”, revelou o maestro.

Desfile de 13 de setembro
Com tema “Amapá 80 Anos”, o Governo do Amapá reuniu mais de quatro mil estudantes de 57 escolas, para celebrar as oito décadas de criação do estado.

Durante a programação, as escolas da rede estadual apresentaram características culturais e sociais do povo amapaense. A comemoração relembra e celebra o processo de formação política do Amapá, desde a criação da capitania do Cabo Norte, passando a Território Federal, até a transformação em estado.

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