O Dia Mundial do Rock, 13 de julho, será comemorado com festival de música que vai reunir 15 bandas, na Praça Barão do Rio Branco. São 13 atrações locais, 1 de São Paulo e o aguardado show nacional da cantora Pitty, referência do pop rock brasileiro. A programação é realizada pela Prefeitura de Macapá, com organização da Comissão do Dia Mundial do Rock, e integra o Macapá Verão 2023.
As apresentações na quinta-feira (13) iniciam às 17h, com show para o público infantil sob o comando da banda Chocolate com Pipoca.
Para manter a sequência dos shows, sem intervalos longos, o evento vai contar em sua estrutura com dois palcos, pelos quais vão passar as bandas Alsttar, Viajantes, Indiegentes, Marcel Valkant, Stereovitrola, Nova Ordem, Dezoito 21, Cerimonial Sombrio, Morrigan, Mini Box Lunar, Invaders, Wolfgang e a Warshipper (SP). São sons que vão do metal ao psicodélico; do alternativo ao pop.
A previsão é de que a Pitty suba ao palco principal às 22h, sem atraso. No setlist, sucessos dos 20 anos de carreira da cantora (completados este ano) como “Equalize” e “Me Adora”.
A Prefeitura de Macapá se prepara para bater mais um recorde de público, assim como foi o show de Wesley Safadão no último sábado (8), por isso toda a logística está sendo detalhada: segurança, organização de empreendedores, suporte a pessoas com deficiência física, ordenamento do trânsito, garantia de transporte público disponível por todo o evento.
O Dia Mundial do Rock em Macapá já faz parte do calendário cultural do município. São 24 anos de realização, tendo à frente grupos da cena musical do segmento. É um movimento consolidado, que a Prefeitura de Macapá apoia e fomenta, com o tamanho que deve ter.
“O Dia do Rock em Macapá é uma celebração da diversidade e da força da nossa cultura. A Prefeitura apoia esse evento pelo segundo ano seguido e reconhece o talento e a importância dos nossos artistas locais. Estamos felizes em trazer a Pitty como atração nacional, mas também valorizamos as bandas daqui, que representam vários estilos e gerações do rock”, afirma Olavo Almeida, diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult).
Bio Vilhena é um dos fundadores do movimento, iniciado em 1999. Ele conta como o cenário do rock em Macapá se fortaleceu ao longo dos anos e da importância do apoio cultural do poder público.
“O rock em Macapá é um movimento que nasceu da resistência e da paixão pela música. Há 24 anos organizamos o festival para dar visibilidade à cena. Temos bandas de qualidade, que fazem um trabalho autoral e original, e que merecem ser reconhecidas. Este ano novamente em parceria com a Prefeitura, vamos fazer um momento de união, de troca, de diversão”, afirma.
O evento é considerado o maior do gênero do estado do Amapá e faz parte pela segundo ano consecutivo do Macapá Verão 2023. A estrutura neste ano conta com som, telão, iluminação. Além de empreendedores com venda de camisas, assessórios, bebidas e comidas.