Lar Amapa Agentes da segurança pública do Amapá participam de curso operacional da Agência Brasileira de Inteligência

Agentes da segurança pública do Amapá participam de curso operacional da Agência Brasileira de Inteligência

Capacitação que iniciou nesta segunda-feira, 3, no auditório da Procuradoria de Justiça do Amapá, acontece em parceria do Governo do Estado, Federal e MP.

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Governador em exercício, Teles Júnior, participou da abertura do curso que segue até sexta-feira, 7

Como parte da política de capacitação estratégica do Governo do Amapá, agentes da segurança pública do estado, iniciaram nesta segunda-feira, 3, o curso de Técnicas de Entrevista Operacional promovido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Governo Federal, em parceria com o Ministério Público do Amapá (MP). A abertura aconteceu no Auditório da Procuradoria de Justiça do estado.

A capacitação que acontece até a próxima sexta-feira, 7, reúne membros de órgãos de defesa social estaduais e federais que atuam no Amapá. O objetivo é aprimorar, oferecendo novos subsídios, as técnicas que podem ser adotadas para colher informações, verificar quais os meios competentes para obter confissões, conhecer os riscos que podem ocorrer em situações investigativas, e como proceder em tais situações.

O governador em exercício, Antônio Teles Júnior, enfatizou que ações de inteligência requerem do profissional um senso crítico apurado, principalmente para atuar com as peculiaridades do Amapá e da região amazônica.

“Nós precisamos ter uma estratégia de inteligência muito forte que visa desestruturar os grupos criminosos que querem se estabelecer no dia a dia das cidades amazônicas. Então quando a Abin vem para dentro dessa estratégia para compreender melhor essa dinâmica, ela vem com toda a sua capacidade de gerenciamento de informações”, detalhou o governador.

Com o conhecimento aprimorado, o agente público poderá formar opinião sobre determinada ocorrência policial e ajudar a resolver situações delituosas. A intenção também é que os profissionais capacitados no Amapá sejam multiplicadores dentro de cada instituição que representam, como pontuou o superintendente da Abin, Júlio Cesar Pereira Júnior.

“Pedimos aos profissionais que ao voltarem para as suas instituições de origem não guardem esses conhecimentos, que compartilhem com os colegas de trabalho para que esse curso renda e atinja o máximo de agentes possíveis”, disse o superintendente.

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