Parada LGBTQIA+ | Foto: Divulgação A coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Diversidade, da Prefeitura de Macapá, reforça à comunidade LGBTQIA sobre a importância do combate à homofobia no Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA +, 28 de junho. A Secretaria Municipal de Direitos Humanos pede para que façam a inscrição de dados e informações referente à população para a formalização de políticas públicas efetivas voltadas para esse público. Para o coordenador municipal de Diversidade, Edem Jardim, a luta contra o preconceito e diária, mas é preciso que seja erradicada toda violência contra a população LGBTQIA, e o preconceito que gera homofobia e discriminação. Segundo ele, na coordenadoria, cotidianamente, chegam reclamações e denúncias referente aos crimes de racismo. “Hoje é dia do orgulho LGBTQIA+, e a Prefeitura de Macapá destaca a importância da data para que a comunidade possa ficar atenta aos serviços oferecidos pela Coordenadoria de Políticas Públicas aqui na Secretaria Municipal de Direitos Humanos, das 8h às 14 h, no bairro Trem. Somente por meio de informações oficiais, os órgãos institucionais municipais podem em solicitar e executar as políticas públicas”, explicou. Esse ano, a Prefeitura de Macapá realizou diversas ações voltadas à população LGBTQIA como: a retirada de documentações; ações de saúde; ações de cidadania; corte de cabelo; palestras e reflexões; empreendedorismo e shows culturais. O principal evento está sendo a construção do Censo Municipal em que estão inscritos aproximadamente 1.200 pessoas, número que pretende aumentar até o mês de outubro, no encerramento do Censo. Assessoria técnica da secretaria municipal de Direitos humanos rafaela Steffans destaca que a população pode conhecer o censo municipal por meio de um link no portal da prefeitura. “Basta entrar no portal Prefeitura de Macapá, pesquisar o censo municipal LGBT, entrar no link e responder todas as informações: se já sofreu preconceito, qual a idade, sobre a saúde, sobre educação, trabalho e se estão empregados, enfim, são algumas perguntas necessárias para a construção das prioridades da população” concluiu Rafaela.